


NOSSA HISTÓRIA
Em 2010 a Alban Agro iniciou suas atividades no Estado do Rio Grande do Sul, de onde centralizou suas operações comerciais para outras regiões do Brasil. Mauricio Alban, com formação em Comércio Exterior e à frente da empresa com sua experiência adquirida em duas décadas anteriores no agronegócio atuando no cerrado e Centro Oeste, participou ativamente da expansão do mercado agrícola brasileiro, especificamente no mercado de sementes de soja, das convencionais até os dias atuais com as novas gerações “Intactas”, passando pela chegada da transgenia ao país no final da década de 2000. Muito nos honra poder fazer parte deste conglomerado chamado “agro”, de tanta relevância no cenário econômico e temos a consciência da importância ainda maior que tomará este ramo nos próximos anos para a humanidade.
Em 2017 a empresa passa a operar em operações internacionais com a primeira exportação indireta de sementes para o continente africano. Com um foco muito especial em sementes e derivados “Não Geneticamente Modificados” passa a atuar com parceria estratégica de sementeiros, com certificação NON GMO (GMO Free), para o fomento da produção agrícola neste nicho, levando tecnologia e rompendo obstáculos em países com dificuldades ao acesso de genética e limitados em originação de matérias-primas, seja para consumo humano ou animal, onde esta exigência é compulsória. Em 2018 a empresa expande escritório para o oeste paranaense, forte centro de produção agrícola e de proteína animal, ampliando suas atividades também como fornecedor para a indústria regional e para cooperativas, de forte presença nos estados do sul e sudeste, atendendo com fornecimento de grãos, cereais, oleaginosas e pulses, com parceiros estratégicos locais, nacionais e também fora do Brasil, transitando produtos como milho, soja, aveia, trigo, feijões diversos, grão de bico, ervilha, amendoim, lentilha, orégano, entre outros.
2010
INÍCIO DAS ATIVIDADES
2017
OPERAÇÕES
INTERNACIONAIS
2018
OESTE DO PARANÁ

Viemos de uma geração em que nossos pais recém haviam conhecido o sistema de plantio direto na lavoura; presenciamos o espetacular salto nas produtividades agrícolas nestas últimas décadas e a capacidade de colher até três safras em muitas regiões brasileiras, aplaudimos evoluções, não só na área genética como também na gestão com as formas digitais e sua “agricultura 4.0”, descobrimos que podemos ser mais responsáveis, com exemplos como o ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Florestas), fomos e continuamos cada vez mais, sendo estimulados pela crescente onda de globalização e sua agressiva exigência de trânsito de insumos entre os continentes para a produção de alimentos e da distribuição deles em cada rincão do planeta e estamos pois, nos dias atuais, fazendo parte de um segmento que tem no seu horizonte, esta demanda em altas escalas para uma população que não para de crescer e para a qual o desafio da sustentabilidade estará cada vez mais presente.
Mauricio Alban